Refiro-me ao setor esportivo do Brasil, já que recentemente a lei que regula o desporto, conhecida como Lei Pelé teve avanços extraordinários e, pasmem, somente algumas poucas organizações clubísticas estão se preparando para o enfrentamento às mudanças. Os exemplos são inesgotáveis, dos quais selecionei três que aqui apresento:
- Os clubes de futebol, caso pretendam sobreviver no futuro, precisam se reestruturar e implantar um sistema de excelência para o atendimento aos jovens atletas. Tais modificações são simples e se referem ao que os poucos "grandes" do Brasil fazem, como dar a guarida e a formação eficaz para os menores com potencial para se tornarem grandes craques.
- A estrutura física das entidades pode agora ser implementada através de recursos públicos, especialmente quando de projetos promovidos por instituições desportivas sem fins lucrativos, a partir de projetos voltados ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Desporto, o que já está vigindo, sendo que poucas dezenas de entidades desportivas se habilitaram. Aqui no Rio Grande do Sul, só sei de duas. O interessante que é só ter um projeto dentro dos parâmetros e podem ser construídos centros de treinamentos, alojamentos, vilas olímpoicas, enfim, há o dinheiro e faltam projetos.
- Os clubes agora não terão o incômodo de clamar aos empresários uma oportunidade de levar "algum" nas negociações. Aquela situação em que o empresário simplesmente decidia e levava o atleta embora, está com os dias contados.
Os três exemplos são apenas um pouco do muito que está acontecendo, mas os clubes ainda não despertaram para o horizonte de fartura que se oferece à frente.
Enquanto isso, cá estou eu oferecendo meus serviços, na certeza de que com uma boa assessoria todas as organizações poderão alcançar o patamar de equilíbrio e desenvolvimento que merecem.
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